Antes fosse o exagero alimentar diante de tantos panetones e chocotones o maior peso resultante do fim de dezembro. Há outras coisas comuns nessa data que pesam, mental e emocionalmente, em muita gente: as reflexões de fim de ano. As redes sociais começam com retrospectivas, a mídia também aproveita a popularidade do assunto e por fim, a sociedade em geral também faz a sua parte. Quais as conquistas desse ano? Quantas metas você alcançou? Melhorou de vida? Quem nunca precisou lidar com essas questões nas comemorações natalinas? Parece que tudo virou uma gigantesca competição. Quem tem mais. Quem fez mais. Quem riscou mais metas da lista.
As coisas vão além. Vão mais longe carregando mais simplicidade. Vão mais fundo carregando mais intimidade. O objetivo de aproveitar os últimos dias do ano para colocar na balança os acontecimentos dos 11 meses anteriores não é colocar tudo no ventilador e competir com a prima, com a irmã ou com a amiga. É celebrar, de forma intimista, o que deu certo e traçar um caminho para mudar o que não deu tão certo assim. O interesse é próprio, não coletivo. Se dividir esses pensamentos te faz bem, divida apenas com pessoas que compartilham dos mesmos desejos e que não aproveitam o momento para largar lições de moral nos seus ouvidos. Fim de ano está aí para a gente criar novos sonhos, dar o pontapé inicial em um projeto, ajudar quem precisa, dar carinho, transmitir o bem! Janeiro não deve começar com culpa, mas com leveza.
Aproveitando o post: desejo um Natal incrível para todos vocês que dedicam uns minutinhos do dia para passar por aqui! Que o fim de ano de vocês seja cheio de sorrisos, felicidade e gente do bem! E que venha 2016! <3
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