Mas vem bonzinho, por favor. Você foi esperado como uma mãe espera ansiosamente olhar para o rosto do bebê ou então como um adulto espera a viagem dos sonhos. Vale dizer que você vai substituir um ano bem estranho, para não dizer complicado. E aqui não entrou exageros ou lamentações, os 365 dias foram difíceis mesmo. E não foi só por aqui. Foi um ano-pacote sem fundo: coube de tudo e mais um pouco. Crise política, econômica, pessoal, emocional e profissional. Haja equilíbrio! E ainda dá para criar sub categorias em cada uma delas, a lista é longa. Mas não vem ao caso.
Você acabou de mostrar a sua cara, mas já deixo um rascunho do que seria bem recebido nos próximos meses. Doses de inspiração à vontade. Caminhos floridos de esperança. Gente transbordando pensamento positivo e muita força de vontade para qualquer imprevisto. Aliás, pode mandar alguns, desafios são bons para amadurecer um pouco. Mas não exagera na quantidade, o anterior esqueceu de diminuir a velocidade – e a intensidade.
E que você represente crescimento. É para isso que a gente tá nesse mundo doido, para crescer um pouquinho a cada ano, em um tipo de medida que vai bem além dos centímetros. Que lá no fim dos doze meses tudo faça sentido, tudo faça sorrir e que tudo dê saudade. Vem 2016!
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