Quanto mais o tempo passa, mais relações somam na nossa conta. Relação com a mãe, pai, primo, irmão, namorado, cachorro, papagaio e tudo o que couber. De forma alguma isso é ruim, bem pelo contrário, é fantástico absorver um pouquinho de cada ser e formar uma combinação que nunca mais vai existir igual: a gente mesmo. Nossos gostos, pensamentos, sonhos e momentos são só nossos. A gente divide, mas são nossos.
E como tudo nessa complexa vida carrega um lado negativo: ouso dizer que o lado escuro desse bombardeio de relações são as complicações que elas causam. Entenda-se por complicações: decepções, dor, e todo o resto que tira o sossego quando a gente deita na cama. Dividir o peso e conviver com outras pessoas traz, além de muitas histórias e lembranças boas, algumas dores de cabeça e contas de farmácia. Mas toda relação é assim, uma balança que de um lado tem as afinidades e do outro, as diferenças. Vez ou outra esses dois lados se chocam e se transformam em palavras e situações complicadas, mas que se resolvem quando ambas as partes percebem que todo problema é resolvido quanto a gente converte todas as energias ruins na materialização de algo bom e que sempre cai muito bem: um abraço.
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